Esse é um procedimento estético corporal realizado por um
aparelho que utiliza da sucção e do rolamento para eliminar as toxinas
indesejadas. Criado na França na década de 70 por Louis Paul Guitay, o método
foi inicialmente usado em pacientes com queimaduras e posteriormente para fins
estéticos.
Por não ser invasivo, é atualmente visto como um dos
principais tratamentos com efetividade comprovada para a melhoria do contorno
corporal, pois faz uma massagem profunda na pele e no tecido subcutâneo
estimulando a vascularização, reduzindo a retenção de água, esfoliando a pele e
eliminando as células mortas.
Aplicado principalmente na parte interna e externa das coxas,
costas, braços e abdomen, o aparelho aumenta em até três vezes a drenagem
linfática e a produção de colágeno, substância que aumenta a elasticidade da
pele e rejuvenesce o local aplicado. Por esse motivo, é muito indicado no pré e
pós-operatório da lipoaspiração, uma vez que acelera o processo de cicatrização
e elimina as possíveis gordurinhas restantes.
O procedimento não causa efeitos colaterais, apenas
vermelhidões locais, mas não é indicado para gestantes, pessoas com marcapasso,
próteses metálicas, câncer e doenças descompensadas. Recomenda-se ao menos 10
sessões de, em média, 35 minutos de duração, uma vez por semana para um
resultado satisfatório. Porém, a partir da quarta vez já é possível notar uma
textura mais uniforme da pele.
Uma ótima dica para quem pretende manter o resultado da
endermoterapia é realizar, após três meses do término do tratamento, uma
manutenção periódica a cada quinze dias para o resultado permanecer por mais
tempo.
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